03 Eu só tenho você.mp3 04 Só podia ser você.mp3 06 Quero retribuir.mp3 07 Um puro coraçao.mp3 08 Irmãos.mp3 09 O lado da vida.mp3 11 Pessoas vêm, pessoas vão.mp3 13 O mais puro amor.mp3 |
Analise do Álbum |
|
|
03 Eu só tenho você.mp3 04 Só podia ser você.mp3 06 Quero retribuir.mp3 07 Um puro coraçao.mp3 08 Irmãos.mp3 09 O lado da vida.mp3 11 Pessoas vêm, pessoas vão.mp3 13 O mais puro amor.mp3 |
Analise do Álbum |
|
|
1. Abertura – Poder da Aliança 2. O Poder de Uma Aliança 3. Sopra Espírito 4. Espontâneo 1 5. Vem e Visita 6. Eu te Escolhi 7. Nos Altos Montes 8. Quando as Adoradores se Encontram 9. Vinde a Mim 10. Deus Conhece 11. Espontâneo 2 12. O Cordeiro de Deus 13. Jardim Secreto 14. Espontâneo 3 15. O Perdão |
Analise do Álbum |
É com grande expectativa que a Som Livre traz ao mercado o mais novo projeto da Pastora Ludmila Ferber. Gravado no dia 27 de abril, no Teatro Oi Casa Grande, o show é uma homenagem ao ministério da Pastora, que tem sido um poderoso instrumento para aproximar as pessoas de Deus. Para isso, Ludmila convidou alguns amigos que conhecem o valor da palavra para a construção de uma verdadeira aliança. O projeto traz 15 canções, regravações de belíssimas músicas, representadas nesta noite por Ana Paula Valadão (Ministério Diante do Trono, BH), Asaph Borba (Londrina, PR), Alda Célia (São José dos Campos, SP), David Quinlan (Ministério Paixão Fogo e Glória, BH), Fernandinho (Ministério Faz Chover, ES), Gilmar Britto de Souza (Ministério da Restauração, Manaus) e Ana Paula Nóbrega (Ministério Diante do Trono, BH). Pensado nos seus mínimos detalhes e repleto de participações especiais, “O Poder da Aliança” tem tudo pra ser um dos projetos mais vendidos do ano e superar as mais de 120 mil cópias vendidas do projeto anterior.
|
Soul (do inglês. "alma") é um gênero musical dos Estados Unidos da América que nasceu do rhythm and blues e do gospel durante o final da década de 1950 e início da de 1960 entre os negros.
Durante a mesma época, o termo soul já era usado nos EUA como um adjetivo usado em referência ao afro-americano, como em "soul food" ("comida de negro"). Esse uso apareceu justamente numa época de vários movimentos de liberalismo social, tanto com a revolução dos jovens com o uso das drogas, como os movimentos anti-guerra e anti-racial. Por consequência, a "música soul" nada mais era que uma referência a música dos negros, independente de gênero.
Durante a década de 1960, surgiu até o programa de televisão estadunidense Soul Train, que apresentava os sucessos das canções dos negros daquele país, independente do gênero do sucesso musical. Ainda no rhythm and blues, a popular dupla Sam and Dave escreveru um sucesso que ressurgiu mais tarde no filme Blues Brothers, no qual interpretam a canção "Soul Man". Sua letra cita "(...) eu sou um homem negro (...)".
[editar] Características
A apresentação da música soul é muito emotiva; a melodia é bem ornamentada e com improvisações, rodopios corporal do cantor e efeitos sonoros dos instrumentos. Os ritmos pegam facilmente, acentuados com o bater de palmas e os movimentos plásticos da coreografia são detalhes importantes. Outras características estilísticas importantes são as perguntas e respostas entre o cantor solista e o grupo coral, no estilo responsorial, e uma interpretação dramática do vocalista principal. A música soul normalmente também apresenta cantores acompanhados por uma banda tradicionalmente composta de uma seção rítmica e de metais.
[editar] Desenvolvimento
O desenvolvimento da música soul foi acelerado graças a duas tendências: a urbanização e a secularização do gospel. Artistas como Ben E. King, Ray Charles, Sam Cooke e os Everly Brothers fundiram a paixão dos vocais gospel com a música cativante e rítmica do R&B, formando assim o soul no final dos anos 1950. Socialmente, a grande audiência de adolescentes brancos que ouvia (inicialmente) cópias (ou "covers") brancos do R&B e sucessos de rock começou a demandar gravações dos artistas negros originais, tais como Little Richard e Chuck Berry. No fim dos anos 1950, isto fez com que várias gravadoras buscassem versões vendáveis de música. Os mais influentes selos de gravadoras eram a Stax records, baseada em Memphis, Tennessee, e a Motown, baseada na região de Detroit.
Durante os anos 1960, a música soul era popular entre negros nos EUA, e entre muitos ouvintes influentes espalhados pelos EUA e Europa. Artistas do chamado "Blue eyed soul" ("soul branco"; músicos brancos que tocavam para platéias brancas) tais como os Righteous Brothers alcançaram um grande sucesso em curto prazo, apesar de artistas como Aretha Franklin e o músico James Brown terem provado ser mais duradouros. Outros importantes músicos de soul da época foram Bobby Bland, Otis Redding, Wilson Pickett e Joe Tex. Da mesma forma que o "blue-eyed soul" ou soul branco, surgiu nesta época um grande número de variedades regionais do soul.
No início dos anos 1970, o soul foi influenciado pelo rock psicodélico e outras variedades, e artistas como Marvin Gaye (What's Going On) e Curtis Mayfield (Superfly) lançaram declarações, em forma de discos, com duras críticas sociais. Artistas como James Brown conduziram o soul para uma espécie de "jam festival" dançante, resultando nas bandas funk dos anos 1970, como o Funkadelic, The Meters e a banda War. Durante os anos 1970, algumas figuras do "soul branco" comercial, como Daryl Hall & John Oates alcançaram grande sucesso, e também grupos como The Delfonics e grupos do "soul da Filadélfia". Por volta do fim dos anos 1970, a disco' dominava as paradas, e o funk, o "Philly soul" (soul da Filadélfia) e muitos outros gêneros foram influenciados pelo ritmo da discothèque. Um exemplo foi o grupo de "Philly soul" MFSB (produzidos por Kenneth Gamble e Leon Huff) ou o dançante funk de Rick James chamado "You and I", de 1978.
Com a "decadência" da disco' music em fins dos anos 70, super-estrelas do soul, como Prince (Purple Rain) e Michael Jackson (Off the Wall, LP produzido por Rod Temperton) decolaram. Com vocais quentes e sensuais e batidas dançantes, estes artistas dominaram as paradas durante os anos 1980. Cantoras de soul tais como Whitney Houston, Janet Jackson e Tina Turner também ganharam grande popularidade durante a última metade da década.
No início dos anos 1990, enquanto o rock alternativo, o heavy metal de grupos como Metallica, e o gangsta rap dominavam as paradas, alguns grupos começaram a fundir o chamado hip hop ao soul. A cantora Mariah Carey e o grupo Boyz II Men foi o mais popular dentre os pioneiros desta fusão. Durante a última parte da década, o chamado nu soul, surgiu e continuou esta mistura do hip hop ao soul, conduzido por nomes como Mary J. Blige, D'Angelo e Lauryn Hill.
01. Christ Is Risen 02. Prepare The Way Of The Lord 03. Prayer For The Church 04. Bless His Name 05. As Above, So Below 06. Among The Poor 07. One Thing 08. To Be Like You 09. Surrendered In Praise 10. The One, The Only 11. Joyful Noise 12. I Am Redeemer |
Analise do Álbum |
|
01.Amazing Grace 02.He's Coming Back 03.He's So Real (Feat.Raheem DeVaughn) 04.Need You 05.One More Chance 06.Prayer Changes Things 07.Run On 08.Show Me the Way 09.Job 10.My All (The Wedding Song) 11.Hold On 12.What Is This (Feat.Fred Hammond) 13.Daddy Proud 14.How Long Freeman, Jones 5:21 |
Analise do Álbum |
|